data-filename="retriever" style="width: 100%;">Fotos: Renan Mattos
Cachorrinha mora no 1º RPMon, onde recebe cuidados. O último mimo foi uma residência nova com emblemas da corporação
Há poucos dias, a cadela Gorda, carinhosamente chamada de Gordinha, ganhou uma nova casinha para morar, no 1º Regimento de Polícia Montada (1º RPMon), da Brigada Militar. A mascote adotada pelos policiais militares agora tem um lar com direito a emblemas da corporação. A doação da casinha foi feita por estagiários em Medicina Veterinária que trabalham na unidade. Desde que foi adotada em 2017, a cachorra se tornou mascote para os policiais militares, que a alimentam, cuidam da saúde, e, claro, dão muito carinho para a cachorrinha.
Quem vê a Gordinha, agora, talvez não se lembre, mas nem sempre ela foi assim. Na verdade, quando ela foi encontrada estava bem magra e com sinais de maus tratos. Foi então que foi acolhida no regimento e, conforme consultas a médicos veterinários, estava com 2 ou 3 anos de idade. Hoje, com 6 ou 7 anos - não há certeza quanto a idade - ela passeia pela extensão da Brigada Militar e já acompanhou a cavalaria e quando os soldados do efetivos saíram a pé para ações no Centro.
- Ela seguiu os militares até o Calçadão Salvador Isaía. Lá, ela já estava cansada e se deitou para descansar, bem espreguiçada - conta com bom humor o soldado Ricardo Severo, um dos policiais que ajuda a cuidar da cachorra.
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De acordo com o subcomandante, major Antonio Marcos Silveira Moreira, a cadela se "aquerenciou" dentro do regimento e é bem tratada por todos os PMs:
- É um animal muito querido. É nossa mascote. Todos nós cuidamos dela, alimentamos e quando está doente, nos unimos para comprar medicamentos. Queremos o melhor para ela.
ACONCHEGO
A nova casa da Gorda já está pronta e decorada com emblemas e adesivos de várias companhias e grupos que fazem parte do 1º RPMon. Segundo a soldado Andressa Poerschke, nem as obras que ocorrem no quartel atrapalham o estilo de vida da mascote,que vive cheia de regalias:
- Ela circula por aqui como se não houvesse barulho de máquinas e pessoas trabalhando. É muito sossegada, além de fazer companhia para quem está de serviço na guarda.
*Colaborou Gabriel Marques